Hoje, 05 de junho de 2007, por volta das 10h da manhã os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em conjunto com os servidores em Greve e os estudantes do Colégio de Aplicação (também ligado à UFRGS), ocuparam por tempo indeterminado a reitoria da Universidade.
Os principais pontos de pauta da mobilização são:
1. Solidariedade aos Estudantes da USP que estão "ocupados" há um mês.
2. Contra a Reforma Universitária do Governo Lula que retira verbas da educação pública e favorece os tubarões do ensino privado. Verbas Públicas para a Universidade Pública! Por uma universidade Pública e Popular!
3. Pela ampliação do acesso à UFRGS. Pela redução imediata das taxas de vestibular, aumento significativo das isenções totais! Ações afirmativas para entrar e Assistência estudantil para permanecer! Cotas sociais e raciais já!
4. Pela construção imediata do Restaurante Universitário da Escola de Educação Física!
5. Pela manutenção dos espaços estudantis na UFRGS. Ninguém toca na TOCA, no CECS e no DACOM!
Está sendo convocada para as 19h de hoje, terça-feira, uma Assembléia Geral dos Estudantes para definir os rumos da mobilização.
Os principais pontos de pauta da mobilização são:
1. Solidariedade aos Estudantes da USP que estão "ocupados" há um mês.
2. Contra a Reforma Universitária do Governo Lula que retira verbas da educação pública e favorece os tubarões do ensino privado. Verbas Públicas para a Universidade Pública! Por uma universidade Pública e Popular!
3. Pela ampliação do acesso à UFRGS. Pela redução imediata das taxas de vestibular, aumento significativo das isenções totais! Ações afirmativas para entrar e Assistência estudantil para permanecer! Cotas sociais e raciais já!
4. Pela construção imediata do Restaurante Universitário da Escola de Educação Física!
5. Pela manutenção dos espaços estudantis na UFRGS. Ninguém toca na TOCA, no CECS e no DACOM!
Está sendo convocada para as 19h de hoje, terça-feira, uma Assembléia Geral dos Estudantes para definir os rumos da mobilização.
3 comentários:
Caríssimos da UFRGS,
Valeu pela força dada ao pessoal aqui da USP e pela importantíssima divulgação de nossas causas, que hoje convergem com as de todas as Uni públicas desse país!
Obrigado e saibam que o apoio é recíproco!
Importante ressaltar que o pessoal do Movimento pela abertura dos arquivos da ditadura e estudantes do curso de história, representados pela Carol na fala diante do reitor, incluíram na pauta de reivindicações:
1) Um manifesto da reitoria em repúdio ao fechamento do Acervo da Luta contra a Ditadura realizado pelo governo Yeda Crusius por meio da Secretária de Cultura, Monica Leal, filha do notório agente da repressão gaúcha Pedro Leal.
2) Abertura geral e irrestrita de quaisquer arquivos em poder da universidade que contenham informações sobre a repressão na universidade, expressa, principalmente, através do expurgo de professores e alunos durante a ditadura.
"Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça"
Muitas pessoas estão utilizando o argumento de que estão se posicionando “Contra a Reforma Universitária do Governo Lula;” para dizerem que vocês estudantes estão sendo massa de inocentes manipulados pela esquerda política brasileira.
Para acabar com isso basta não se posicionarem contra essa “reforma” , pois o que realmente interessam para vocês não é se posicionar contra LULA ou atacá-lo. E sim exercer a cidadania de exigir direitos, melhorias e mais recursos ao ensino brasileiro - que se encontra em estado lastimável de falta de recursos e investimentos. Só isso já é uma derrota para qualquer governo - ver seus cidadãos exigindo maiores investimentos.
Assim, sem atacar, vocês serão bem vistos por toda classe política e social brasileira. O grande erro das manifestações é o ataque. Devem - sim - exigir os investimentos e as suas sugestões de melhorias administrativas que já estão fazendo.
Que possam estar lembrando nosso Tiradentes, pois deu sua vida pela liberdade do Brasil, mas ainda não alcançamos essa liberdade. Pois somente com uma educação forte, com investimentos pesados, professores bem remunerados poderemos ter a verdadeira independência do povo brasileiro - quando conseguirem todos seu lugar na sociedade honestamente. Um país sem educação é um país sem futuro, é destruição.
Levantem essa bandeira:
“Libertas Quae Será Tamen” (Liberdade ainda que tardia)
http://joanadarc.files.wordpress.com/2007/06/bandeira.jpg
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